O AMOR ANTIGAMENTE
Muitas das vezes
Eu observo o namoro
De muitas pessoas
Que dizem namorar,
Mas não vejo nada
De namoro a não ser
Uma apegação que
Termina sempre num
Motel ou em qualquer
Outro lugar para o casal.
Não se namoram mais
Como antigamente aonde
O namoro era verdadeiro
E por incrível que pareça
Eles namoravam mesmo.
Com o pai, mãe, ou irmão,
Ali sentado no meio deles
Conversando animadamente,
E as vezes para beijar,
Dar-se apenas um beijo
Ou pegar na mão da namorada,
O rapaz oferecia dinheiro,
Bolas de gude para que
O irmão saísse de perto
Para que ele pudesse
Roubar um ingênuo beijo.
Comendador Marcus Rios
Poeta Iunense – Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras
Membro Efetivo da Academia de Ciências Letras e Artes de Vitória - ES
Membro Correspondente da Academia de Letras de Teófilo Otoni –
Membro Correspondente da Academia de Letras e Artes de Fortaleza
Embaixador da Paz Cercle Universel Des Ambassadeurs De La Paix Suisse/France