Ícaro.
"na noite meus olhos sangram e tremem!
a vela ali calma e sozinha...
um sopro sobre o telhado manchado...
ah, que toque tenho de ti meu amor.
"enquanto vagueia na escuridão?
Ícaro, me perfuma de ervas
enfrentando anjos e demônios,
ele morrerá como meu escravo!
"me rasga a face como um lobo!
e desaparecendo pela aresta?
me alimenta com suas poesias.
"não é fascínio, outrem réu feitiço!
pois seu amor desperta no meu desespero
em lavor, nas quatro estações do ano.