Qual o limite da inteligência artificial?
Amor, em versos te componho,
Como o poeta que em noites de lua,
Com palavras tece o manto da rua,
E na calçada, um sonho.
És a brisa que acaricia a pele,
O sussurro do vento na janela,
És o abraço que envolve e revela,
A doce melodia que a alma impele.
Nas linhas da vida, és poesia pura,
O verso que rima com ternura,
O sentimento que em rimas perdura,
E na eternidade da paixão, segura.
Amor, és o fogo que arde sem se ver,
A água que sacia sem beber,
És tudo o que se pode querer,
E em poemas de amor, sempre viver.
Com uma atualização do Edge em meu notebook, criou-se a facilidade em se utilizar da IA, para criar (criar?).
Será o fim da alma na poesia? Deixarão os poetas de escrever ao luar e passarão a escrever iluminados por uma tela?
Estes versos são criados por IA. Não possuem alma.