Qual o limite da inteligência artificial?

Amor, em versos te componho,

Como o poeta que em noites de lua,

Com palavras tece o manto da rua,

E na calçada, um sonho.

És a brisa que acaricia a pele,

O sussurro do vento na janela,

És o abraço que envolve e revela,

A doce melodia que a alma impele.

Nas linhas da vida, és poesia pura,

O verso que rima com ternura,

O sentimento que em rimas perdura,

E na eternidade da paixão, segura.

Amor, és o fogo que arde sem se ver,

A água que sacia sem beber,

És tudo o que se pode querer,

E em poemas de amor, sempre viver.

Com uma atualização do Edge em meu notebook, criou-se a facilidade em se utilizar da IA, para criar (criar?).

Será o fim da alma na poesia? Deixarão os poetas de escrever ao luar e passarão a escrever iluminados por uma tela?

Estes versos são criados por IA. Não possuem alma.

A poesia de JRUnder e Apenas inteligência artificial.
Enviado por A poesia de JRUnder em 26/08/2024
Reeditado em 26/08/2024
Código do texto: T8137314
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