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Céu de Arvoredo

Distante num céu de arvoredo,

em silêncio, vestido de lembranças,

senti teu aroma em pedaços de saudade

 

num lembrar amoroso que o vento trazia

e a lua ofertava em bandeja de prata

num sereno de prazer e ternura

 

E eu, da flor, roubava o perfume,

na esperança de sentir tua fragrância,

mergulhado num sonho de alegria

 

o sol banhava de ouro um doce arrebol,

numa melodia trazida pela brisa matinal,

símile a ósculos da luz nascente,

 

Num amplexo de cores vitrais,

Saudando a natureza em poesia

E o amor na sua essência divinal.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Antonio de Albuquerque
Enviado por Antonio de Albuquerque em 25/08/2024
Reeditado em 27/08/2024
Código do texto: T8136925
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