Um poema com o seu nome
Como naufrago que dá de cara com o deserto
Ser inseto na mão do destino
Um acaso e você descalço e com fome insistindo
Nutrir-se do que foi e arrepender-se da vida
Em sonho fora tudo e agora da realidade fez-se nada
Cá estou e onde estou?
Me queiras ou não, insisto no sonho
Quisera eu ter algo que vale-se mais dar minha esperança