Um poema com o seu nome

Como naufrago que dá de cara com o deserto

Ser inseto na mão do destino

Um acaso e você descalço e com fome insistindo

Nutrir-se do que foi e arrepender-se da vida

Em sonho fora tudo e agora da realidade fez-se nada

Cá estou e onde estou?

Me queiras ou não, insisto no sonho

Quisera eu ter algo que vale-se mais dar minha esperança

Denis Glauber da Silva Reis
Enviado por Denis Glauber da Silva Reis em 25/08/2024
Reeditado em 11/09/2024
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