Ecos de um Amor Eterno
Ó Analua, em teus olhos vejo o brilho do infinito,
A beleza que enche o mundo, um encanto tão distinto.
Teu sorriso, uma melodia que acalma e contagia,
Como uma estrela rara, tu és a minha poesia.
Teu ser, uma combinação perfeita de luz e calor,
Faz do meu mundo um lugar leve, cheio de amor.
Durante um tempo, pintaste minha vida com cores,
E hoje, minha alma reflete essas doces dores.
Percebo agora, após o fim, que o erro foi meu,
E a perda da minha pequena estrela me deixou em duelo.
Uma luz pequena, branca, pura como um papel,
Radiante como as estrelas, no vasto céu.
Peço desculpas por tudo, por ter te perdido,
Se um dia te sentires sozinha, lembre-se do que foi vivido.
Mesmo se um dia virás a ser alguém distante,
Eu ainda estarei aqui, amando-te, constante.
Obrigado por me conceder tua presença e teu olhar,
Por um ano de memórias que não posso apagar.
Lembre-se, o amor que nunca cessa é uma chama em brasa,
Que aquece em silêncio, guardando sempre a lembrança.