Jorge
Jorge, o homem, o santo, o céu
Todos os dias vinte e dois ou vinte e três
Sua bravura, seu modo cortês
O poder da espada contra o dragão
Passou pelos caminhos de um coração
Jorge, o homem, o céu, a vida
O seu viver marca para todo o sempre
A princesa e os guerreiros de frente
A batalha jamais conquistada
Toda a luta docemente encerrada
Jorge, o homem, o céu, o homem
O sol de sangue banha a cidade
Um só ser munido de toda a graça da mocidade
A frieza e covardia somem
Jorge, o homem, meu homem, minha santidade