Serenatas ao abismo
Deste vazio que não me preenche
Deixando a mim pouco contente
A eco que apaixonou-se por esse narciso
Voará aos prantos na beira deste precipício
Como eu queria dedicar rosas a uma querida
Mas sei que sua preferência é margarida
Não quero ferir corações com ausências de canções
Mas a cada desencanto somente o meu sofre com os trovões
Devo tentar abordagens das ninfas
Observar de longe o caminhar de suas vidas
Eu sou a falha de mais um dia
Que tanto transborda poesia