A beleza da liberdade
Em pausa, a alma jardim em flor, dança em melodia,
Desabrocha e renova-se para um novo amanhecer,
Mas do sentir, intenso e puro, ela não desiste,
Irrigando a vida e a alegria.
A alma descobriu, amar é verbo, ação sem medida,
Não posse, mas entrega e compaixão,
O amor é o mais alto grau de evolução,
E o egoísmo é o dogma que cega a razão,
A alma percebeu, a humanidade em trevas se debate,
Presa em dogmas, ainda não aprendeu, para ela,
Amar de verdade é utopia, então sufoca os sentimentos,
As feridas sangram, impedindo o amor e a beleza da liberdade.
Mas em cada coração, uma centelha arde,
Semente de esperança, que florescerá.
O amor, divina chama, a todos nos une,
E a liberdade, um canto que ecoará.