A física quântica e o amor idiossincrático.

O mais doce encanto, uma pétala de ouro desabrochando em flores, exaurindo perfume da vossa premência,

A magnitude desse olhar assertórico, rosas vermelhas entre outras cores colorindo o universo celestial.

Bela como a luz do sol, puro hidrogênio, a vossa aquiescência escatológica.

Até os deuses contemplam a vossa beleza, sorriso apodítico, o infinito te incandescendo.

São seus sinais de elevada exuberância, mulher complacente, suscetível ao grande sonho.

Cheio de esplendor a vossa imaginação. inexauríveis desejos, a vossa destinação.

Peremptória a essa metafisicação, a minha linguística apofântica a sua destinação aos vossos propósitos.

Ad veritas cognitatio ab sapienitatio dominitatio, é deste modo, o domínio da vossa sabedoria.

O brilho desta substância, maior que a natureza evolutiva de todas as espécies.

Complacência divina a vossa magnitude, indelével encanto, inefável ternura.

Despertando em minha pessoa volumoso desejo, a vossa dignificação, aqui perdida nesse anonimato.

Tamanha grandeza a vossa genialidade, beleza magnificada, substância contemplada.

Magnífica exuberância, elevada serapicidade, uma deusa em forma humana, descrevo a luz dos seus olhos, a vossa fertilidade.

Ipsis litteris ao vosso encantamento, equação de segundo grau multiplicada, matematização geoastrofisicada do planeta terra, bela menina.

O silêncio do passado destina a vossa superioridade, energia quântica substancializada como fundamento da primeira célula primordial.

Serapicidade o olhar dos vossos sonhos, o encantamento do coração, as grandes emoções.

Você é o modelo bioparadigmático, desta nova constelação, levando ao despertamento dos novos amanheceres.

Pós contemporanheidade hidrogênica, produzindo estrogenicidade provocando o infinito inteiro a derramar luz aos vossos seios, despertanto testosteronicidade ao organismo sapiens.

Com efeito, é criminoso guardar o corpo, não ofertanto a quem ama, preservando para as bactérias, deste modo, recusando o afeto, ofendendo a Deus, a pessoa terá como prêmio o inferno.

Portanto, é fundamental iluminar os universos paralelos, ad cognitatio, substantatio ab racionalitatio, deste modo, é o entendimento racional da vossa substância.

Transformando partículas quânticas em pedaços de ouro na criação de novos átomos na formatação do encanto.

Superando a relatividade de Einstein, o princípio da incerteza de Heisenberg, até mesmo o princípio da incausalidade elaborado por Edjar Dias de Vasconcelos.

Predominando a vossa fiúza, peremptorimente dominando o infinito cosmológico, sendo a própria luz do sol.

É deste modo, a vossa renitência elevada hibridização hercúlica, estou aqui para ser amado por você.

Esse é o único propósito das nossas existências.

Escrito por: Edjar Dias de Vasconcelos Bacharel em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção - Arquidiocese de São Paulo Puc, com graduação máxima, nota dez no Exame De Universa Theologia.

Edjar estudou latim, grego, aramaico, alemão, francês e espanhol, com formação também em Filologia, estudou direito canônico e pátrio, formulador como tese em Astrofísica, O Princípio da Incausalidade.

Autor de diversos artigos científicos publicados em sites.

Licenciado em Filosofia, Sociologia e História, formado em Psicologia, com registro pelo Mec, pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - PUC-MG, outras Universidades no Brasil.

Edjar Dias de Vasconcelos estudou em: Itapagipe, Campina Verde, Belo Horizonte, Petrópolis, Rio, São Paulo, Nas PUCs como nas Universidades Federais e o Mackenzie, também em outros lugares, estudando sempre política economia e filologia.

Experiência na orientação de estudos em temas diversos. Professor convidado do Instituto Parthenon - Instituto Brasileiro de Filosofia e Educação-www.institutoparthenon.com.br

Edjar Dias de Vasconcelos.