O AMOR DO POETA.

Na tinta das estrelas, o poeta escreve,

Com lágrimas de aurora e sonhos tecidos.

Seu coração, um alaúde, vibra e revê,

Cantando versos que o tempo não esquece.

Amor é o fio dourado em sua pena,

A essência que permeia cada verso.

Ele beija a lua, abraça a madrugada,

E em rimas, desvenda o mundo disperso.

Nos pergaminhos antigos, trovadores,

Entoavam o amor em versos ardentes.

Hoje, nas redes digitais, poetas modernos

Compartilham paixões, sentimentos latentes.

O poeta é o alquimista das palavras,

Transmutando dor em beleza, saudade em melodia.

Ele é o guardião das memórias,

O cronista das almas, o arquiteto da eternidade.

Assim, a poesia flui como um rio sem margens,

Unindo passado e presente, corações e estrelas.

O poeta, com sua pena, molda o mundo,

E o amor, em cada verso, se revela.

Nuno da silva pereira
Enviado por Nuno da silva pereira em 27/07/2024
Código do texto: T8115789
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