É DIFÍCIL, INSISTA, NÃO DESISTA.

Preste atenção, não abra espaços, não deixe vácuo entre os dois, para que outra pessoa, não ocupe seu lugar, na sua relação, conviva com a força do perdão e o poder da gratidão...

Sabe porquê? Brechas, nunces, existem, quando o casal não se importa, desconhece o outro, que são diferentes, têm modos de ser diferentes e pensam diferentes.

Aprenda a dosar o que você tem, que falta no outro, como formas de proceder, de gostar de coisas, o não saber lidar, pode deixar o convívio ruim, quando não se dá importância, não valoriza, não respeita, deixa o outro de lado, pode fazer a relação esfriar, afastar, abrir espaços, para outro chegar...

O diálogo é primordial, para sair da rotina, use criatividade, se um é pegajoso, o que não é, deve-se controlar, sendo amoroso e respeitoso, com o jeito de ser do outro, pelas diferenças, converse, não se exima, para o pior não acontecer.

Relacionamentos são como árvores, flores nos jardins, como uma plantinha que precisa de cuidados, para renovar, precisa de podas, ser regada, para crescer e florescer.🌼

Convivência é como árvores.

Observe como o IPÊ, para se vestir de flores, durante todo o ano, passa por muitos processos, cuidados e atenção, ingredientes necessários para permanecer, bonita, ser desejada, basta o amor se apresentar.

Na relação, os dois, devem sempre está presentes, sem deixar brechas, para o amor companheiro, ocupe seu lugar e não permita, que invadam seu coração❤️e baguncem sua vida, para isso, a tolerância, a união a compreensão harmoniosa do amor, que deve se fazer presente, a todo instante, no AGORA.

Cuide da sua vida amorosa, com aconchego, carinho, empatia, coloque as lentes do outro, não tenha visão embaçada, use a maturidade, busque conselho e não desista, antes de conversar...

Cuidar da sua relação, é como cuidar da plantação do seu quintal, não permitir que ervas daninhas invadam seu jardim, ou, que arranquem suas flores, que devem ser regadas e bem cuidadas.

Não se perca, não ignore, preste atenção, a quem está do seu lado, que sentindo-se ignorado, desvalorizado, desestimulado, vai sair para caçar fora, o que não encontra em sua casa.

SSA-BA, 14/97/24 Laumenezes.