Reenconte-me!
Certa vez sentei e chorei nas pedras da praça favorita. Tingi de pranto as pedras recém caiadas.
O rapaz bonito tinha ido para não voltar. Foi tão bonito como bonito chegou. Deixou-me lá sem prumo, sem rumo sem palavras.
Chorei. Chorei. Mas, chorei tanto, tanto que das mazelas de lá pra cá faço versos como quem faz renda e então conheci o Recanto.