Meu anjinho, saudade

Meu coração dói de saudade

É madrugada de um dia que nem te vi

Passei a tarde de cara pra mata

No desejo de tuas asas escutar

Ah, meu anjinho

Tu nem bem o sabes

Que tua distância, tão curta que seja

Não impede que eu veja

Teu voo pra lá e pra cá

E tua existência me leva

De lá pra cá, daqui pra acolá

Na certeza de que vou te abraçar

Pode ser que dure um tempo

Ou outro, mas quando tu te achegas

É meu desejo sofrido que se recupera

Renasce, ressuscita no teu nome bento

Mas não te avexe que estou aqui

A te escrever uma cartinha

Que te vai levar flores que te fazem suspirar

É saudade o combustível do amar

Luciano Villalba Neto
Enviado por Luciano Villalba Neto em 26/06/2024
Reeditado em 26/06/2024
Código do texto: T8093767
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