S E M T E M P O E S E M H O R A. . . (Ação #M#)

E a febre invade

A pele queima, desperta sentidos

Quando nossos caminhos se cruzam

Suas palavras soam como brisas

Afagando utopias e trazendo sonhos

Ecoam em mim como melodias celestiais

Meus olhos te percorrem

Por linhas e entrelinhas desnudam

Todos os prazeres de meus insanos desejos

Deslumbro os seus horizontes

Neste momento de magias e fantasias

Num percorrer de querer e pensamentos

Instantes passam fomentando ilusões

Da razão à mais insana das loucuras

No abraço que me perco em ti

Não sei desde quando és dona de mim

Quero me perder por seus caminhos

Reencontrar as nossas vidas

Os destinos se dispersaram

Ah! O tempo sempre implacável

Por incontáveis vezes passou por nós

Quero afagar-te em intensos carinhos

Entregar-me aos sonhos de Minh ’alma

Viver esse amor que me devora . . .

Sem tempo e sem hora . . .