Depois que comecei a me amar.
Depois que aprendi a me amar, voltei a sonhar. Não foi um processo fácil, nem rápido. Foram noites insones, lágrimas silenciosas e uma luta constante contra a insegurança que parecia me abraçar todos os dias. Mas, aos poucos, fui percebendo que eu merecia mais. Mereço amor, respeito e, principalmente, meu próprio cuidado.
Com o tempo, comecei a me olhar no espelho com mais gentileza, aceitando cada imperfeição como parte do meu ser único. Aprendi a silenciar as vozes internas que me diziam que eu não era suficiente. Percebi que minhas falhas não me definem, mas são degraus na minha jornada de crescimento.
Foi nesse processo de autoconhecimento e aceitação que redescobri a beleza dos sonhos. Sonhos que estavam guardados, empoeirados em algum canto da minha mente, esperando para serem resgatados. Sonhos que refletem meus desejos mais profundos e minha essência mais pura.
Voltar a sonhar foi como abrir uma janela e deixar a luz do sol entrar em um quarto escuro. A cada novo sonho, sinto a vida pulsar mais forte em minhas veias. Eles me motivam a seguir em frente, a buscar novas possibilidades e a acreditar que sou capaz de realizar o que desejo.
Hoje, meus sonhos não são apenas planos distantes, mas objetivos palpáveis, movidos pelo amor-próprio que conquistei. E, assim, caminho, um passo de cada vez, confiante de que, com amor e determinação, posso alcançar tudo o que meu coração almeja.
Aprender a me amar não foi o fim, mas o começo de uma nova história, repleta de sonhos e possibilidades. E, nessa jornada, descobri que o amor-próprio é a chave que abre todas as portas.
Douglas Jonathan Nisus. #naoaoplagio