OUTONO DE AMOR
Sois vento outonal
De brisa em sopro
Esvai a banar
Tons de queimados
Olhos fixos no horizonte
Reflexos amarelados
Emana o entardecer
De vida amena
Amor disforme
Do alvorecer ao anoitecer da vida
Visão tal qual sagrada
Imersa em um ser
Amor que finda o sonho ao acontecer
Poético pensar
E ver
Em trancede luz
Ascende a chama
Da alma
E com o tempo volta
A adormecer
Em sonhos segue inerte
E finda em novo
Alvorecer...