OS OLHOS DA MENTE
Es de fato especial
Pois meus olhos
Não me enganaram
Dádivas são cultivadas
A quem dar o remédio
Se não ao doente
Tanto quanto a paciência ao impaciente
A criança, amor em doutrina
Sendo ainda criança
Quando Alçar seu vôo longe do ninho
Meus olhos não se enganaram
Ainda que fossem cegos
Há uma luz que emana a alma
Es um excêntrico de fato Em fé
Já foi paralítico e andou
Não teve mãos e as criou
Não foi perfeito e se aperfeiçoa
É s um mundo E alzente
Já morreu e viveu
Em várias mentes
E não percebes que meu mundo gira de vagar a vagar sem ti
Isso é de fato comum
Não há e nem haverá
Uma memória ou lembranças a chorar a saudade
Em dia a dia de inspiração apenas as poesias me iludem
Fazendo -me Versar o amor que vejo e não vivo
Como qualquer outro poeta...que possuidor da felicidade não consegue descrever
Apenas almeja na escrita sempre.
Sussurros por tanto tempo
E cansativo Devaneios levaram-me o tempo.