Quando estávamos juntos
o pouco ja era muito
cada movimento minúsculo
por mais que por juvenil discuido
Algo entre mau o uso das palavras
Sua literatura ligava minhas faíscas
Que me queimava por horas ineterrupas dentro pinturas, esboços e apócrifos incêndios na minha'lma.
Noutro dia voçe me apareceu
num daqueles conto de casos
da antiga vida flácida por entre os beijo no escuro, desmedidas fagulhas de fato
naquele posto sobre o asfalto
desconheciamos a maior parte da cidade.
Eu poderia te levar pelas minhas tormentas
brumas minhas escritas nas vidraças enquanto nos despediamos no ponto de ônibus mau iluminado.
Você perguntava atenta sobre os personagens em meus poemas abstratos quem sabe se identificando em cada estrela solta nas minha linas confessas aos sopros da multidão.
Mantenhamos novas distâncias diarias e liturgias italicas que invadiam nossos velhos processamentos.
Me aborrecia que quase nunca brigávamos,
não produziamos explosões escalares não ganharia nenhum centavo por nossas fábulas de depecsoes, anotações que virariam ensaios para quando não ligassemos mais com tudo que ha vão.
Ríamos das piadas que a arte lidava com dores humanas, chamavamos de louco noutro tipo de durar aos olhos absurdos d'outros, empaces que dribravamos com um pouco de amor dessas coisas gratuitas que encontramos na rua Acácia.
Um sinal, um abrigo, uma companhia pro limbo de viver com sentido eramos mais um livro que nunca viraria publicação.