O medo

Tomai sobre vós, todo meu despretensioso amor.

Fazei de mim, exemplo do que não se deve atina em relação ao desejo e mentira.

Em um calvário inóspito, puderas eu sobreviver a tua falta.

Que aos domingos faziam-se sorriso.

Em que parte ainda não compreendestes o teu legado?

O amor é tornou-se uma caminhada solitária.

A paixão é uma jornada de muitos.

O acaso, se tornou uma partícula de outros.

Tomai sobre vós, aquilo que o fizeste viver.

Fazei de ti, exemplo do que não se deve atina em relação ao desejo e mentiras.

E assim, copiar as coisas que outrem fazem, mesmo que por puro desejo em fugir no final.

Chanceler crivo

Chanceler crivo
Enviado por Chanceler crivo em 03/06/2024
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