O medo
Tomai sobre vós, todo meu despretensioso amor.
Fazei de mim, exemplo do que não se deve atina em relação ao desejo e mentira.
Em um calvário inóspito, puderas eu sobreviver a tua falta.
Que aos domingos faziam-se sorriso.
Em que parte ainda não compreendestes o teu legado?
O amor é tornou-se uma caminhada solitária.
A paixão é uma jornada de muitos.
O acaso, se tornou uma partícula de outros.
Tomai sobre vós, aquilo que o fizeste viver.
Fazei de ti, exemplo do que não se deve atina em relação ao desejo e mentiras.
E assim, copiar as coisas que outrem fazem, mesmo que por puro desejo em fugir no final.
Chanceler crivo