Te guardo no silêncio da alma.
Teu chamado é um murmúrio
que ecoa noite adentro,
numa sinfonia de cor e de fado.
Tudo que vivemos, guardo no baú da memória.
Quando sinto saudades, te busco no infinito das emoções.
És meu guia nesta chama que o tempo não apagou,
ainda é doçura e arde no peito.

O carinho desta paixão é melodia nos
acordes desta amizade persistente.
Seremos sempre estrelas no firmamento.

(Cida Vieira)