Escarlate.
"atenuar o óbice da saudade,
engodar meu coração de eflúvio.
frugal é a lágrima mensageira
neste fleumático pôr lacônico.
"marés de primavera cintilante...
sublime tertúlia deste silêncio!
deslumbra o meu sonho nas manhãs,
alocando as minhas epifanias...
"um assombro na ventania lírica!
se tornando o meu fiel baluarte...
do fundo do báratro ao céu escarlate.
"diletante num fervor da senescência,
mas desasnado taciturno lancinante
no ócio deste meu nume patego.