Pela noite adentro...
Tudo
se silencia,
sem ti;
na travessia das horas
ao relento de madrugadas,
a noite sou eu!
Saberás,
algum dia, algum tempo,
desta chorosa entrega
e coração em sombras,
tão quanto
d´um querer que me cega
talvez por coisa nenhuma?
Lana