Eu e meu lírico
Estamos juntos por tantas prosas
Que rompemos os espinhos de cada rosa
Aquelas feridas hoje são cicatrizes
Quem diria que o tempo nos ensinaria a ser felizes
Eu ainda amo aquela dama formosa
Eu espero saber ainda citar-lhe de forma honrosa
Mas ti me ensinou bastante nesta década
Não posso, prender meu amor a uma única Mérida
Tambores de um mero refrão
Bato no peito como se fosse pagão
Mas na verdade, com orgulho fiz minha melodia
Tá na minha veia, o que falo se torna poesia