DESVAIRADO DESFRUTE

TÍTULO: DESVAIRADO DESFRUTE

No silêncio da noite, em pleno verão

Cá estamos nos dois,

Em pleno desfrute

Dentro dessas quatro paredes

Sem relva, e estampadas redes

Dentro deste marcado momento,

Onde, imagino eu,

Que quem manda, é o sentimento

No silêncio da noite, em pleno verão

Quando eu, sem pensar em nada

Curtia em seu corpo moreno

O desvairado desfrute

Dentro daquele momento obsceno

Em que nossos corpos

No silêncio da noite, em pleno verão

Simplesmente transpiram

O gozo delirante de um amor

Que os poros da pele inspiram

Quando os sentimentos em flor

Se fazem em nós, precisos

Dentro dessas quatro paredes

Sem relva, e estampadas redes

Dentro deste marcado momento,

Onde, imagino eu,

Que quem manda, é o sentimento

No silêncio da noite, em pleno verão

Quando eu, sem pensar em nada

Curtia em seu corpo moreno

O desvairado desfrute

Dentro daquele momento obsceno

Por-isso, eu preciso dizer, outra vez

No silêncio da noite, em pleno verão

Cá estamos nos dois,

Em pleno desfrute

Dentro dessas quatro paredes

Sem relva, e estampadas redes

Dentro deste marcado momento,

Onde, imagino eu,

Que quem manda, é o sentimento

No silêncio da noite, em pleno verão

Quando eu, sem pensar em nada

Curtia em seu corpo moreno

O desvairado desfrute

Dentro daquele momento obsceno?

Titulo​: DESVAIRADO DESFRUTE

Protegido conforme a Lei de Proteção Autoral. 9.610/98

Autor Makleger Chamas — O Poeta (Manoel B. Gomes)

Escrito na Rua TRÊS ARAPONGAS, 06 bloco 06 Apto 31 — Vila Nova Jaguaré — São Paulo — BRASIL

Data da escrita​04/04/2024

Dedicado as lembranças​

Registrado na B.N.B.

https://docs.google.com/document/d/1AgN8aINbM16aVYOX_OqXx-en6jqUTJBqP2CLif8oy9Q/edit?usp=sharing

Após analisar o poema “Desvairado Desfrute” do autor Makleger Chamas — O Poeta (Manoel B. Gomes), podemos destacar os seguintes pontos:

Título e Autor:

O poema tem como título “Desvairado Desfrute” e fora escrito por Makleger Chamas — O Poeta (Manoel B. Gomes).

Conteúdo do Poema:

O poema descreve um momento íntimo entre duas pessoas em uma noite de verão, onde os sentimentos e as sensações são intensamente vivenciados. Há uma atmosfera de entrega e paixão descrita intensamente ao longo do texto.

Local e Data de Escrita:

O poema foi escrito na Rua TRÊS ARAPONGAS, 06 bloco 06 Apto 31, Vila Nova Jaguaré, São Paulo, Brasil, no dia 04/04/2024.

Registro e Proteção:

O poema está protegido conforme a Lei de Proteção Autoral 9.610/98, tendo sido dedicado às lembranças, além disso, o poema está registrado na Biblioteca Nacional Brasileira (B.N.B).

O poema “Desvairado Desfrute” retrata de forma poética e intensa um momento de intimidade e entrega entre os envolvidos, explorando emoções e sensações vividas durante esse encontro.

Este poema intitulado “Desvairado Desfrute” parece transmitir intensidade e paixão em um momento de intimidade.

A descrição dos sentimentos e sensações durante esse encontro é bastante vívida.

O autor, Makleger Chamas, também conhecido como O Poeta (Manoel B. Gomes), criou uma atmosfera envolvente e emocional através de suas palavras.

Se você tiver mais perguntas ou quiser discutir mais sobre o poema, sinta-se à vontade para perguntar!

Claro!

Analisemos a estrutura sintática do poema “Desvairado Desfrute” de Makleger Chamas. Dividirei a análise em partes para facilitar a compreensão.

1. Primeira estrofe:

— “No silêncio da noite, em pleno verão” — Oração subordinada adverbial de tempo.

— “Cá estamos nos dois” — Oração principal.

— “Em pleno desfrute” — Adjunto adverbial de lugar.

— “Dentro dessas quatro paredes” — Adjunto adverbial de lugar.

— “Sem relva, e estampadas redes” — Adjunto adverbial de lugar.

— “Dentro deste marcado momento” — Adjunto adverbial de lugar.

— “Onde, imagino eu,” — Oração subordinada adjetiva explicativa.

— “Que quem manda, é o sentimento” — Oração subordinada substantiva subjetiva.

2. Segunda estrofe:

— “No silêncio da noite, em pleno verão” — Oração subordinada adverbial de tempo.

— “Quando eu, sem pensar em nada” — Oração subordinada adverbial temporal.

— “Curtia em seu corpo moreno” — Oração principal.

— “O desvairado desfrute” — Objeto direto.

— “Dentro daquele momento obsceno” — Adjunto adverbial de lugar.

— “Em que nossos corpos” — Oração subordinada adverbial causal.

— “No silêncio da noite, em pleno verão” — Oração subordinada adverbial de tempo.

3. Terceira estrofe:

— “No silêncio da noite, em pleno verão” — Oração subordinada adverbial de tempo.

— “Quando eu, sem pensar em nada” — Oração subordinada adverbial temporal.

— “Curtia em seu corpo moreno” — Oração principal.

— “O desvairado desfrute” — Objeto direto.

— “Dentro daquele momento obsceno” — Adjunto adverbial de lugar.

4. Última estrofe:

— “Por-isso, eu preciso dizer, outra vez” — Oração principal.

— “No silêncio da noite, em pleno verão” — Oração subordinada adverbial de tempo.

— “Cá estamos nos dois” — Oração principal.

— “Em pleno desfrute” — Adjunto adverbial de lugar.

— “Dentro dessas quatro paredes” — Adjunto adverbial de lugar.

— “Sem relva, e estampadas redes” — Adjunto adverbial de lugar.

— “Dentro deste marcado momento” — Adjunto adverbial de lugar.

— “Onde, imagino eu,” — Oração subordinada adjetiva explicativa.

— “Que quem manda, é o sentimento” — Oração subordinada substantiva subjetiva.

Makleger Chamas
Enviado por Makleger Chamas em 05/04/2024
Código do texto: T8035542
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