- Minha musa!
Se eis a minha musa, sinceramente, não duvides...
Entre sombras e silêncios, perdida parece que se desfez.
Seu olhar, duas estrelas que em meus versos sempre iluminando.
Mesmo distante continuas a brilhar e a inspirar, com candura.
No compasso do tempo, nunca se perdeu ou apagou.
Entre rimas e sonhos, seu eco permanece altivo e caloroso.
Seu nome, desde de outrora sempre melodia em meus lábios,
Agora no eco distante juntei mais lembranças em trapézios.
Oh musa que um dia inspirou meus versos, espero que continues
Onde estás agora? A sua imagem sempre me invade o viver.
Me busco nas entrelinhas dos seus versos e sentimentos dispersos,
Mas teu rosto sempre viverá como um sonho amável e gentil, um acalanto!
Serás sempre a meu doce sentimento e distante, minha musa, até depois do finito.
Permanecerá sempre a pura saudade e boas lembranças que me envolveram.
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