Amargo

Amargo

Rasga-te teu ser pelo ostracismo do desconhecido denominado amor,

Estranho algoz que te tortura na solidão dum sentimento jamais sentido por ti...

Prisão da qual és livre por carregar um peito vazio

Com o peso de nunca se permitir amar

Esse sentimento abstrato tão real na alma dos amantes

Que adoça os lábios daqueles que apenas disseram sim

Se precipitaram no abismo do outro ser, só pra não sentir só nesse mundo de milhares de almas sedentas por um abraço

Os amantes não querem ter razão ou a última palavra na discussão

Querem apenas ouvirem e dizerem eu te amo...

A cada segundo que o amor existir entre o brilho dos seus olhos e o término ofegante de cada último beijo

É os amantes não são confiáveis, pois se entregam ao amor sem medir consequências,

Só querem amar e ser amados estar ali ao lado do reflexo da sua alma

Que pode ser gêmea ou mesmo Vida, sua vida aquela felicidade se traduz em eu te amo desenhado em sorrisos, abraços e a eternos espera de ouvir eu te amo sedento como da primeira vez dos teus lábios!

É nós amantes não somos confiáveis, pois trocamos a razão pela emoção!

Que a ambrósia do amor jamais abandone minha alma e entre nós só o abandono das palavras eu te amo de nossos lábios por toda vida!

Como eu te amo!

Ela sabe... Roberta Figueiredo

Ricardo do Lago Matos

Ricardo Matos
Enviado por Ricardo Matos em 18/03/2024
Código do texto: T8022966
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