Amargo
Amargo
Rasga-te teu ser pelo ostracismo do desconhecido denominado amor,
Estranho algoz que te tortura na solidão dum sentimento jamais sentido por ti...
Prisão da qual és livre por carregar um peito vazio
Com o peso de nunca se permitir amar
Esse sentimento abstrato tão real na alma dos amantes
Que adoça os lábios daqueles que apenas disseram sim
Se precipitaram no abismo do outro ser, só pra não sentir só nesse mundo de milhares de almas sedentas por um abraço
Os amantes não querem ter razão ou a última palavra na discussão
Querem apenas ouvirem e dizerem eu te amo...
A cada segundo que o amor existir entre o brilho dos seus olhos e o término ofegante de cada último beijo
É os amantes não são confiáveis, pois se entregam ao amor sem medir consequências,
Só querem amar e ser amados estar ali ao lado do reflexo da sua alma
Que pode ser gêmea ou mesmo Vida, sua vida aquela felicidade se traduz em eu te amo desenhado em sorrisos, abraços e a eternos espera de ouvir eu te amo sedento como da primeira vez dos teus lábios!
É nós amantes não somos confiáveis, pois trocamos a razão pela emoção!
Que a ambrósia do amor jamais abandone minha alma e entre nós só o abandono das palavras eu te amo de nossos lábios por toda vida!
Como eu te amo!
Ela sabe... Roberta Figueiredo
Ricardo do Lago Matos