NADA IMPEDEM DE TE AMAR
Ninguém sabe e ninguém poderá saber,
Que eu te amo no silêncio dos teus olhos,
Degustando entre abraços e beijos pra ter,
A solução mais favorável sem haver antolhos.
Vou sair na escuridão e ouvir qualquer coisa,
Eu preciso sentir tua presença que me deixa feliz,
Que toca dentro da minha alma é mais custosa,
São maravilhas de um cupido que sempre te fiz.
Não haverá janelas, grades e jamais correntes,
Que romperão os empecilhos do amor por mim,
Todas as tuas provas de cupido são reluzentes,
Fazem pactos, e nódoas como se fosse cetim.
Vou rápido te esperar naquele mesmo lugar,
Mesmo que não venhas, sozinho lá vou ficar,
Saboreando o passado que nunca vai acabar,
Como também ninguém por lá vai me enxergar.
Trago no peito um sofrimento e um belo amor,
Cadenciado em estrofes na melodia sem dor,
Partindo na esperança do encontro, haja tanta flor,
Dos beirais dos lábios sempre haverá um estimador.
Não sou nadinha, só tenho valor no teu espírito,
Somente os teus lábios e teu corpo me seduzem,
E vejo que sou o teu espadim mergulhado n’ atrito,
Guardando no cósmico, o nosso lar que reluzem.
E cada vez mais enormes os beijos e abraços,
A saída será uma eternidade, é o que eu faço.
Não podemos escrever a meiguice nas histórias,
Perpetradas nos olhos recônditos do teu sossego,
Em sentimentos loucos de querermos mais idas,
Espelhando nas vontades apenas o nosso desejo.
Ninguém sabe e ninguém poderá saber,
Que eu te amo no silêncio dos teus olhos,
Degustando entre abraços e beijos pra ter,
A solução mais favorável sem haver antolhos.
Vou sair na escuridão e ouvir qualquer coisa,
Eu preciso sentir tua presença que me deixa feliz,
Que toca dentro da minha alma é mais custosa,
São maravilhas de um cupido que sempre te fiz.
Não haverá janelas, grades e jamais correntes,
Que romperão os empecilhos do amor por mim,
Todas as tuas provas de cupido são reluzentes,
Fazem pactos, e nódoas como se fosse cetim.
Vou rápido te esperar naquele mesmo lugar,
Mesmo que não venhas, sozinho lá vou ficar,
Saboreando o passado que nunca vai acabar,
Como também ninguém por lá vai me enxergar.
Trago no peito um sofrimento e um belo amor,
Cadenciado em estrofes na melodia sem dor,
Partindo na esperança do encontro, haja tanta flor,
Dos beirais dos lábios sempre haverá um estimador.
Não sou nadinha, só tenho valor no teu espírito,
Somente os teus lábios e teu corpo me seduzem,
E vejo que sou o teu espadim mergulhado n’ atrito,
Guardando no cósmico, o nosso lar que reluzem.
E cada vez mais enormes os beijos e abraços,
A saída será uma eternidade, é o que eu faço.
Não podemos escrever a meiguice nas histórias,
Perpetradas nos olhos recônditos do teu sossego,
Em sentimentos loucos de querermos mais idas,
Espelhando nas vontades apenas o nosso desejo.