Cecilia...misterios de amor
Não sei se apaixono ou se desfaço
Só sei que meu coração é dois
Não sei se desmancho o laço
Para ver o que acontece depois.
Não sei com quem fico
Isso aumenta meu tormento
Só sei que meu coração foi jogado ao vento
“Não sei...não sei...se desmorono ou se edifico”.
E pergunto qual das duas será minha amada
A resposta saí como a fala de um mudo
E a canção ritmada
Faz-me relembrar tudo.
Lembranças das coisas fugidias
Não sei quem amar?
Só sei que se passam os dias
E sozinho eu continuo a estar.
Poesias ao som do dia nós lemos
E os versos me perguntam com quem vou ficar
E olhando uns nos olhos dos outros vemos
A incerteza de amar.
Amor arbitrário
Que me deixou confuso
E os dias se passam lá no calendário
E agora não sei que desculpa uso.
Não para iludir...Para evitar a melancolia
Que aumenta com as faces da lua
Que atravessa o dia
Jogando-me triste no meio da rua
Não sei com quem fico!
Não sei onde as coisas estão
Só sei que aos poucos me edifico
E morro na solidão.
Esse amor indiferente
Já não me deixa sair de casa
E um instante somente
Penso em me afogar em uma praia rasa.
Amo sem amar o que existe
Faço a elas uma serenata
Que canta um amor indeciso e triste
“E simplesmente mais nada”.
Não sei se apaixono ou se desfaço
Só sei que meu coração é dois
Não sei se desmancho o laço
Para ver o que acontece depois.
Não sei com quem fico
Isso aumenta meu tormento
Só sei que meu coração foi jogado ao vento
“Não sei...não sei...se desmorono ou se edifico”.
E pergunto qual das duas será minha amada
A resposta saí como a fala de um mudo
E a canção ritmada
Faz-me relembrar tudo.
Lembranças das coisas fugidias
Não sei quem amar?
Só sei que se passam os dias
E sozinho eu continuo a estar.
Poesias ao som do dia nós lemos
E os versos me perguntam com quem vou ficar
E olhando uns nos olhos dos outros vemos
A incerteza de amar.
Amor arbitrário
Que me deixou confuso
E os dias se passam lá no calendário
E agora não sei que desculpa uso.
Não para iludir...Para evitar a melancolia
Que aumenta com as faces da lua
Que atravessa o dia
Jogando-me triste no meio da rua
Não sei com quem fico!
Não sei onde as coisas estão
Só sei que aos poucos me edifico
E morro na solidão.
Esse amor indiferente
Já não me deixa sair de casa
E um instante somente
Penso em me afogar em uma praia rasa.
Amo sem amar o que existe
Faço a elas uma serenata
Que canta um amor indeciso e triste
“E simplesmente mais nada”.