O bosque
Ôh tu, flor deste jardim tão desguarnecido.
O pobre jardineiro esqueceu-se de rega-las ontem, anteontem.
E agora, lamenta a perda dos teus beija-flores.
Enquanto cabisbaixo permanece, sentado, debaixo de um sol que cozinha aos seus miolos.
Pássaros estão a cerca-lo.
E a "mangueira", continua a despejar água corrente.
Por vezes, negros eram os pássaros.
Por horas, seus olhares se tornaram-iam vagos.
E sentado, permanecia, indesejado.
Mesmo com um amplo terreno.
Deixava ao próprio jardim morrer.
Lamentando, o lamentável.
Esquecendo de perceber, que a administração das causas se dá, com a recorrente inspiração, aquilo que o falta neste momento.
E nada mais, poderia o fazer cultivar flores tão belas como de costume.
Chanceler crivo