COTIDIANO DE AMAR

Te amo e não foi proposital

No entanto, é enigmático, ver-te assim, celestial

Provando tua carne como provei e provo

Ah, e que gosto e como gosto

A ausência é fome que lamenta por dentro

Que a sejamos finitos todo vez que a manhã nos invade

Maria Mariane
Enviado por Maria Mariane em 12/02/2024
Código do texto: T7997490
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