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DO AMOR EM PALAVRA
... que se ouça o seu som ,o seu grito, o seu grunhido,meu éco, além da arquitetura signíca da palavra...
...mas, a tua palavra, me toca as cordas sensíveis do meu tempo ser e espaço...
...não submerge à insconsciência
de seus sinais, rastros ou caminhadas,
nem desculpa secas ou lavradas
nem desmancha
sagradas ou pagãs passadas.
O amor em palavra
é forma e tonalidade ,
é essencia além
da sintaxe
é instância e reentrâncias
sob ventre de um sentir,
ao mundo das sombras suporta,
até as aldrabas de suas portas...
O amor é abutre e expectador
do seu signíco devir,
forasteiro de sua própria dor,
é uma força impoderável,
motriz, as vezes uma monotonia
irreal, lassidão de pontilhado letal
da fiação do tempo.
Tudo se sopra ao seu fôlego,
menos ele, o fôlego!
www.lilianreinhardt.prosaeverso.net
www.cordasensivel.blogspot.com
DO AMOR EM PALAVRA
... que se ouça o seu som ,o seu grito, o seu grunhido,meu éco, além da arquitetura signíca da palavra...
...mas, a tua palavra, me toca as cordas sensíveis do meu tempo ser e espaço...
...não submerge à insconsciência
de seus sinais, rastros ou caminhadas,
nem desculpa secas ou lavradas
nem desmancha
sagradas ou pagãs passadas.
O amor em palavra
é forma e tonalidade ,
é essencia além
da sintaxe
é instância e reentrâncias
sob ventre de um sentir,
ao mundo das sombras suporta,
até as aldrabas de suas portas...
O amor é abutre e expectador
do seu signíco devir,
forasteiro de sua própria dor,
é uma força impoderável,
motriz, as vezes uma monotonia
irreal, lassidão de pontilhado letal
da fiação do tempo.
Tudo se sopra ao seu fôlego,
menos ele, o fôlego!
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