Mulher encantada, entenda a hermenêutica da minha exegese.
Eu quero ser o vosso mundo metafisicado, compreenda então, o meu afeto contemplativo.
Busco em ti a idiossincrasiação do meu sonho heteronômico, você o sorriso da minha alma escatológica.
Inconparável a beleza da serapicidade dos seus lábios indutivos, a complacência do encantamento dos vossos seios dionisíacos.
Sou a hilética do seu corpo apolínio, mulher amada, a vossa magnitude, a doçura do seu sorriso inexaurível.
Reflita a complacência do meu mundo apofântico, a heteronomicidade do vosso encantamento.
Você é o eskathós da essencialidade da minha existência fenomenológica, o fundamento da minha dialética, assim funciona, a minha cognição heurística.
Eu sou a hilética do vosso corpo, você a minha realidade epistemologizada.
Inefável a doçura dos vossos lábios, mulher desejada, o hilozoísmo do meu universo colorido.
A heteronomidade do meu olhar dignificado, amor apodítico, menina serápica, a destinação dos meus sonhos.
Te quero esse é o meu propósito, serei a exuberância da vossa felicidade, então entenda a hermenêutica da minha exegese.
Edjar Dias de Vasconcelos.