Homem e Máquina
Entre Corvette's e paralamas amassados, vivíamos entrelaçados um ao outro.
tendenciosos eram os movimentos feitos na "pista" por nós.
"Portas" abertas, "limpadores" tocando cada extremidade possível naquele momento.
Tudo estava tão claro ao cair da noite.
Deitado sobre a rampa de manutenção diária, a lubrificação fazia-se perfeita.
O " óleo ", que escorria, auxílio necessário para que a "ferramenta" fizesse o seu trabalho de forma coesa.
Por fim, o carro e seu dono seguiam, iam, e viviam.
O motor era silencioso.
O toque suave dos limpadores, o deixavam tranquilo em momentos incerto... Em curvas sinuosas.
Eles havia aprendido a andar na estrada, um com o outro, homem e máquina.
Chanceler crivo