NO FLORIR DO FLAMBOYANT
Floriu no azul do céu
Luziu no azul do mar
O cerro estendeu um véu
Perfume ficou no ar
A orquídea ficou florida
No florir do Flamboyant
Quando o sol nasceu das águas
Para um novo amanhã
O amor se revelou
Quando o astro apareceu
Na mesma intensidade
Que a Dalva se escondeu
Então se fez romance
No jardim sombreado
Como a orquídea e Flamboyant
Nós dois juntos abraçados
Foi quando o vento se acalmou
A brisa ficou no ar
Verde e rubro florescido
Então o dia me chamou
Fui logo levantar
Era um sonho adormecido
Mas periga a verdade
No inspirar da manhã
Quando eu abri a janela
Ou então é sanidade...
Debaixo do Flamboyant
Sentada estava ela...