NO FLORIR DO FLAMBOYANT

Floriu no azul do céu

Luziu no azul do mar

O cerro estendeu um véu

Perfume ficou no ar

A orquídea ficou florida

No florir do Flamboyant

Quando o sol nasceu das águas

Para um novo amanhã

O amor se revelou

Quando o astro apareceu

Na mesma intensidade

Que a Dalva se escondeu

Então se fez romance

No jardim sombreado

Como a orquídea e Flamboyant

Nós dois juntos abraçados

Foi quando o vento se acalmou

A brisa ficou no ar

Verde e rubro florescido

Então o dia me chamou

Fui logo levantar

Era um sonho adormecido

Mas periga a verdade

No inspirar da manhã

Quando eu abri a janela

Ou então é sanidade...

Debaixo do Flamboyant

Sentada estava ela...

Mateus Fernandes DE SOUZA
Enviado por Mateus Fernandes DE SOUZA em 21/01/2024
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