Entre linhas e silêncio
Nas páginas da solidão, escrevo em vão,
Palavras que nunca chegarão à sua mão.
O calor perdido, entre dedos distantes,
Mas teu sorriso, nas memórias, é constante.
Se pudesse, desvaneceria o passado,
Te arrancaria da mente, como um fado.
Grito preso, nó que não desata,
Saudade que ecoa, como um lamento que mata.