Colheita de boas novas
Anuncia-me as boas novas ao conhecimento afiador,
Como uma faca apontada ao peito ou despedaçando o motor,
Das torrentes da verdade achou-se o poder do amor,
Adivinharia o seu caráter distinto de flatulenta dor.
Gente do céu caiu-se sob o papel das almofadas,
Recheadas de amor com as caras feias e fechadas,
No recanto do saber se distingue o poder do bem,
Aleatoriamente queria chegar as casa dos cem.
O mal abre as asas da dor reluzente, fustigante,
O intervalo entre uma porta aberta e um grito,
Somente não saberia que o cérebro é cativante,
A inteligência teve o momento sublime no desalento.
O medo de perder a face obscura de um pesadelo,
As migalhas do pão caíam como um desafio,
Como um doce salgado ou um mar de caramelo,
Saberia distinguir o mundo por um fio.
Agora, sabe-se que as novas notícias chegarão,
Não se preocupem com o que virão no inverno ou verão,
A vista parece cataratas manchadas de vermelho,
Somente não sabia estar olhando para o espelho.
Entre o ver o irreal e achar finalmente um concerto,
Achou-se a colher de seu próprio vindimar,
Saborosas como doce de leite sairiam ao certo,
Colheitas novas eram feitas no imenso pomar.