Levemente intensa
No jardim da vida, bela e intensa,
A paixão floresce febril, imensa.
Olhos que refletem a chama do luar,
Dançam na noite, a história a rimar.
Sonhos tecidos num tecido a voar,
Em cada olhar, segredos a desvendar.
Sob o céu estrelado, a dança a se revelar,
Em versos que fluem, como o doce do açucarar.
Emoções fluem como rio a desaguar,
Coração pulsante, a febre a aumentar.
Na sinfonia do amor, a se entrelaçar,
Rimas que ecoam, como suspiro a pairar.
Na penumbra do crepúsculo, a paixão a brotar,
Entre sussurros suaves, o desejo a se manifestar.
Febril, a alma se entrega, sem hesitar,
Em olhos que falam, sem precisar explicar.
Bela como a lua que embeleza o olhar,
A intensidade do sentimento a se ampliar.
Rimas que ecoam no silêncio do luar,
Neste poema etéreo, onde o amor vem rimar.
Intensa como o fogo que arde sem cessar,
A chama do amor a se propagar.
Olhos que refletem a luz do pulsar,
Em versos que contam a história a continuar.
Bela como a aurora, intensa como o mar,
A vida se desenha, um poema a se formar.
Olhos que narram histórias a rimar,
Numa dança eterna, febril a se entrelaçar.