Levemente intensa

No jardim da vida, bela e intensa,

A paixão floresce febril, imensa.

Olhos que refletem a chama do luar,

Dançam na noite, a história a rimar.

Sonhos tecidos num tecido a voar,

Em cada olhar, segredos a desvendar.

Sob o céu estrelado, a dança a se revelar,

Em versos que fluem, como o doce do açucarar.

Emoções fluem como rio a desaguar,

Coração pulsante, a febre a aumentar.

Na sinfonia do amor, a se entrelaçar,

Rimas que ecoam, como suspiro a pairar.

Na penumbra do crepúsculo, a paixão a brotar,

Entre sussurros suaves, o desejo a se manifestar.

Febril, a alma se entrega, sem hesitar,

Em olhos que falam, sem precisar explicar.

Bela como a lua que embeleza o olhar,

A intensidade do sentimento a se ampliar.

Rimas que ecoam no silêncio do luar,

Neste poema etéreo, onde o amor vem rimar.

Intensa como o fogo que arde sem cessar,

A chama do amor a se propagar.

Olhos que refletem a luz do pulsar,

Em versos que contam a história a continuar.

Bela como a aurora, intensa como o mar,

A vida se desenha, um poema a se formar.

Olhos que narram histórias a rimar,

Numa dança eterna, febril a se entrelaçar.

Williamm
Enviado por Williamm em 06/01/2024
Código do texto: T7970355
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