Quando parar

Observo.

O tempo brindou-me com a paciência.

Atento, supro qualquer carência.

Paro e reparo onde quero chegar.

Se o caminho for ruim,

não tenho medo de voltar.

Seguir é rumar várias vezes

com destino a um mesmo lugar...

na soleira do descanso,

a janela da certeza aberta

e a porta do amor escancarada.

Fim da caminhada.

POETA VIRTUAL
Enviado por POETA VIRTUAL em 30/12/2007
Reeditado em 11/07/2013
Código do texto: T796797
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