Potência e grafeno a vida.
Na minha frente tem você.
Seu rosto não te define. Apenas serve para te reconhecer entre bilhões.
É no diálogo que vou compreendendo suas demandas, vontades, força social, limites e contribuições.
Se você me permitir eu falo sobre o meu mundo.
Senão deixo você dar vazão e legítimo tudo.
Afinal o diálogo não é uma lei e devemos estabelecer alteridade.
Se resolvermos fazer um acordo grei.
Podemos mudar afinal não somos rei.
O Gonzaguinha está certo em ficar com a "resposta das crianças".
Estamos felizes onde quer que estajamos.
Posso ser o melhor cientista e fazer tese sobre você, porém nunca saberei quem é você no seu cerne.
Porque você não tem um e sim infinitos "pulos do gato".
Vivemos em amor e paz, e a meta é a felicidade.
Viver com Deus na eternidade!