Linha do tempo
Nas linhas do tempo que se entrelaçam, quero tecer uma prosa poética em honra ao amor que habita em ti, meu eterno raio de sol. Em cada aurora, sinto a urgência de traduzir em palavras o íntimo jardim de sentimentos que floresce dentro de mim por tua causa.
Hoje, neste instante em que as estrelas testemunham nossos suspiros, quero que saibas o quão merecedor és das mais delicadas expressões de amor. Por vezes, minha voz silencia diante da imensidão do que sinto, mas a tinta das letras se derrama na tentativa de descrever a magnitude do que és em minha existência.
Não é a cada alvorecer que verbalizo a profundidade do teu ser, mas que ressoe em teu coração: és singular, a rara sinfonia que embala meus dias. Tua presença, como o sopro suave do vento, reaviva a chama que ilumina os recantos mais íntimos da minha alma, resgatando uma fé que, por vezes, parecia adormecida.
És a personificação do extraordinário, o catalisador que transforma a rotina em poesia. Em tua singularidade, encontro a certeza de que o amor não é apenas uma quimera, mas sim a essência que permeia nossos momentos, moldando um laço que transcende o efêmero.
Que estas palavras, tal qual gotas de orvalho, possam regar o jardim da nossa história, fazendo brotar flores que resistem ao tempo. Que o eco deste amor ressoe em cada estrofe do nosso caminhar, e que, juntos, continuemos a escrever a mais bela poesia, entrelaçando nossos destinos na tessitura eterna do afeto.
Diego Schmidt concado