Minha mina.
Quando te vi, nada mais importava
Ao nosso redor, um círculo,
Um cinturão que pairava
Projetando uma cisão e um elo.
Nada importava por breves instantes,
Quais imprimiam sentido de eternizados.
Estavas em minha frente
E meus sentidos congelados.
Nada de sonho; real e presente!
Os olhos vidrados no incomum.
A frequência latente, dobrada.
A brisa adocicada que saía de ti,
E a impressão que estás mais perto.
A beleza nos olhos,
Da pele e do desfilar.
Desde esse momento já sabia
Era você quem eu queria
E os sonhos de amor há tanto estimados,
Tornaram-se meu presente
Cenário, minha trilha,
Meu bem, minha mina
Ao encontrar você.