Na tela da alma,
traços sutis,
carícias como versos,
segredos inaudíveis.
Dedos de luz dançando,
notas invisíveis,
histórias silenciosas no momento impossível.
A pele,
um pergaminho de sensações,
uma linguagem tácita,
sem reservas.
Carícias,
pontes entre dois corações,
tecendo a essência de mil emoções.
No crepúsculo da cumplicidade,
carícias são estrelas da intimidade.
Palavras não ditas,
ainda compreendido,
no universo das almas unidas.
No jardim do carinho,
pétalas macias,
carícias como fragrâncias,
palavras pesadas.
Eles tecem uma tapeçaria de laços sinceros,
onde o amor se entrelaça levemente.
Carícias,
uma língua sem gramática,
eloquência sem palavras,
uma prática singular.
É a arte de tocar a alma sutil,
no canto secreto onde pulsa a civilidade.