ABDUZIDO!
Antes de ti eu era eu!
Mas, mergulhei no teu íntimo,
Naufraguei nos teus mistérios!
Busquei o ar outrora tão leve...
Os pulmões não o achava mais
Tive ânsias de um afogado!
Sai de ti como quem sai do mar,
Mar em fúria, que me arremessou!
Mas como odiar o mar?
Por mais que nos envolva em suas procelas
Por mais que nos arremeta contra as rochas
Ainda assim ficamos fascinados por ele...
Abduzido, agora não sou eu, sou você!