Parei meu tempo.
Parei de contar meus passos
Tal fato constrange meus atos
O passado dos que não retornaram
Da ida no abraço da despercebida
Parei a tempo de me cobrar
Nas partidas de chorar
Em longas despedidas.
Minhas expectativas afloram
Nos olhos do mundo profano
Dedilhando acordes no sono