Meu poema
Por que choras, meu poema?
Se nas letras eu te vejo, e
numa linha te acabas?
Por que ris embriagado,
se o mundo é de aguardente,
e cachoeiras, em ti guardo?
Por que choras, meu poema?
Se nas letras eu te vejo, e
numa linha te acabas?
Por que ris embriagado,
se o mundo é de aguardente,
e cachoeiras, em ti guardo?