Temulenta.
"em teus prantos a minha Fé é imortal!
um cão que rasga o ventre do caçapo.
mas nesta Fé, eu a amo e sobrevivo
te velando os cantos do meu peito.
"mulher os cisnes exalam a franqueza,
e suas plumas tecem o meu poema!
pois na melodia dos anjos nus?
meus dedos calejam no seu rosto.
"revela-se um amor sobrenatural!
atravessando imagens rupestres...
ao tornar meus lábios envergonhados.
"e por cativar-te no meu destino?
tenho o perdão da morte nos olhos...
no galgar da temulenta insanidade.