No compasso
No compasso sutil dos corações,
Encontra-se a magia das conexões.
Quando os batimentos se entrelaçam,
Destino e amor, juntos se abraçam.
Um pulso que dança em harmonia,
Caminhos entrelaçados na poesia.
Na cadência dos sonhos compartilhados,
Destemidos corações, unidos, alados.
O ritmo que ecoa, predestinado,
Caminhos traçados, entrelaçados.
Duas almas que se reconhecem,
Em melodias que o destino tece.
No mesmo compasso, uma dança divina,
Corações que se entrelaçam na rima.
A sincronia, sinal de um laço eterno,
O encontro, um destino interno.
Como partitura escrita nas estrelas,
União selada em promessas singelas.
No compasso do universo, um convite,
Para dois corações que se fitam, acreditam.
Quando os batimentos se tornam um,
Histórias entrelaçadas, um só comum.
O destino sorri, na mesma frequência,
Corações que se encontram, com paciência.
Diego Schmidt Concado