Sinfonia Efêmera de Amor
No efêmero tempo da dança,
Nossos dias, breves, desdobrando-se.
Entre suspiros que o vento encanta,
Caminhamos na estrada que o amor explora.
No efêmero palco desta doce dança,
O tempo, rápido, nos convida a acalmar.
Oh, brevidade que acaricia nossa pele,
Nossos momentos são promessas a serem colhidas.
Vida, efêmera, como uma flor que se abre,
Em cada momento, o amor nos saboreia.
No palco do agora, dançamos juntos,
Cada passo, um vínculo que eternamente se une.
Com pressa, o relógio bate em harmonia,
Mas em nossos olhos, o tempo se guia.
Devemos, portanto, em abraços calorosos,
Guardar cada riso, puro e radiante.
Nesta jornada que voa como o vento,
Cada segundo é uma declaração de amor.
Oh, amado, em teus braços descubro,
A eternidade em cada doce suspiro.
Que o tique-taque do relógio seja uma serenata,
Cantando-nos a melodia do coração grato.
Nosso amor, um poema em cada beijo,
Na efemeridade, encontramos a oportunidade.
Então, em meio ao fluxo do tempo fugaz,
Vivamos, amemos, sem nunca temer.
Pois a vida, efêmera, nos convida,
Eternalizando cada segundo, à medida do amor vivido.