Prisioneira
Não quero regras, nem rédeas, só quero um conto de fadas para inspirar a minha poesia. Não quero tristeza quando a brisa do mar soprar no fim do dia. Só quero o amor daquela menina, que se escondeu no seu jardim. Não entendo o que passou na sua mente, para doar de presente, o seu coração para quem não a amou. Talvez por medo ou por pudor, ou até mesmo por valor, ela se tornou prisioneira, do seu falso esplendor.